quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Um novo jeito de fazer negócios


Outra característica marcante desses grandes empreendedores de sucesso é a dedicação total aos seus negócios. No dia a dia das empresas, isso significa que muitas vezes eles colocam em segundo plano outros componentes importantes de suas vidas, como família, amigos, lazer e até a própria saúde. É comum isso acontecer pelo menos até que eles alcancem o topo de suas ambições, quando finalmente começam a dedicar mais tempo a si mesmos. Muitos têm dificuldade em manter uma vida equilibrada e acabam se distanciando de questões pessoais.
No entanto, vários dos empreendedores que contam suas histórias no Startup Brasil têm um perfil mais humanista, conseguindo lidar com um intenso volume de trabalho sem deixar de se dedicar também a família, lazer e saúde. Isso é mais presente em parte deles, porém todos parecem conseguir (ou ao menos buscar) certo equilíbrio em suas vidas. Talvez exatamente por esse motivo tenham conseguido levar suas empresas a um estágio tão bem sucedido.
Marcus Hadade, da Arizona, por exemplo, tem a busca por uma vida equilibrada como uma de suas prioridades. Embora trabalhe quase doze horas por dia, ao deixar o escritório ele faz questão de se entregar verdadeiramente à vida pessoal. “Se tenho meia hora com minha esposa, esqueço o telefone e o e-mail. Fico com ela de verdade. Três vezes por semana, reservo um horário para me exercitar. Nesses momentos, da mesma forma, fico absolutamente focado na minha prática. Enxergo claramente a importância de ter disciplina, dividir bem o tempo e estabelecer prioridades. E felizmente tenho conseguido praticar isso na minha vida”.
Para Vasco Carvalho Oliveira Neto, da AGV Logística, esse equilíbrio é mais desafiante. Sua jornada diária de trabalho costuma tomar quase todo seu tempo e, para compensar, ele procura preservar os finais de semana para o convívio com a família. Além disso, já faz alguns anos que não abre mão dos trinta dias de férias anuais, tempo em que fica com a família e se desliga totalmente da empresa, sem fazer contatos por telefone nem por e-mail.
O fato é que esses empreendedores já descobriram que sucesso sem equilíbrio é algo momentâneo, sem bases sólidas para se perpetuar. Se o ritmo da empresa for alucinado, com horas intermináveis de trabalho, a equipe não aguenta a pressão e vai embora. Com a troca constante de profissionais, a única cultura que se perpetua é a do estresse.
Identificamos na maioria dos presentes no Startup Brasil uma visão mais ampla das relações com familiares, amigos, clientes, fornecedores e colaboradores. São empreendedores que mantêm um canal aberto para certa sensibilidade e que buscam uma vida equilibrada com bom relacionamento com as pessoas que os cercam. São pessoas que claramente têm um sucesso pautado em bases sólidas e, portanto, “sustentável”.

Empreendedores de alma ou excelentes planejadores

Outra característica notória entre esses grandes empreendedores, com exceção de Vasco Oliveira, da AGV Logística, é a ausência de planejamento no início dos negócios. Muitos começaram sem planos de negócio detalhados, análises de mercado ou planilhas de fluxo de caixa. Foram empreendedores que começaram com a alma e a mais pura intuição, inserindo só mais tarde o planejamento em suas rotinas.
Elói D’Ávila de Oliveira, da Flytour, é um exemplo disso. No início, a experiência de vida foi seu maior ativo. Para dar o pontapé inicial, contou com seus desejos e intuições, além de uma rede razoável de contatos. Assim como em outras histórias contadas aqui, a partir de determinado estágio de amadurecimento do negócio, Elói passou a incorporar o planejamento como importante ferramenta para o crescimento de suas operações. Esta decisão surgiu depois, e não antes, que ele fizesse as bases de sua bem sucedida operadora de turismo.
Esse perfil confirma uma das bases de um recente estudo publicado por Saras D. Sarasvathy, uma proeminente pesquisadora do comportamento empreendedor e professora da Darden Graduate School of Business, da Universidade de Virginia. Seu livro “Effectuation, Elements of Entrepreneurial Expertise” apresenta uma tese controversa, segundo a qual a maioria dos empreendedores norte-americanos parte para a execução sem um planejamento prévio. Isso ocorre pelo simples fato de suas ideias embrionárias terem variáveis demais para serem pensadas dentro de um plano de negócio. Por isso, eles preferem construir seu futuro a pensar nas chances de cada uma das variáveis dar certo ou errado.
Esse grupo de empreendedores é classificado por ela com sendo do tipo “effectuation”. Seus negócios não são fruto da causa, mas sim dos efeitos de suas ações. Pessoas com esse perfil são responsáveis pela criação da maior parte dos negócios no mundo. Do outro lado, estão os empreendedores classificados como “causation”, aqueles que buscam primeiro entender a causa por trás de seus negócios por meio de planejamentos mais profundos na tentativa de controlar todas as variáveis necessárias para a empresa dar certo. Embora minoria, sua atuação pode influenciar os empreendedores tipo “effectuation” a darem o salto seguinte em seus negócios já iniciados, rumo a um bom planejamento e plano de negócios.
Diante disso, arriscamos afirmar que sair da inércia e fazer acontecer é muito mais importante no início de um negócio do que fazer business plan e pesquisas que demandam muito tempo e dinheiro. Isso não significa uma postura contrária ao planejamento, de forma nenhuma. Embora muitas empresas do Startup Brasil tenham tido grandes conquistas sem o auxílio de qualquer plano de negócios, elas passaram a adotar sofisticadas ferramentas de planejamento à medida que os negócios cresceram e se solidificaram. Depois que a empresa subiu os primeiros degraus, em todos os casos ficou clara a importância do investimento em planejamento, para conseguir um crescimento sustentável e consistente.

Pedro Mello lidera o Grupo Quack

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Aumenta a competitividade das empresas


Em 12 anos de monitoramento dos índices de sobrevivência e mortalidade das empresas paulistas, a sexta atualização do estudo produzido pelo Sebrae-SP aponta que a taxa de mortalidade das empresas paulistas no primeiro ano de existência caiu de 35% para 27%, embora a taxa de mortalidade de empresas com um ano no mercado permaneça estável com relação ao levantamento anterior, realizado em 2005.  Para os três primeiros anos de existência, o estudo pioneiro de 1998 indicava que 56% das empresas não sobreviviam ao terceiro ano. 

Em 2010, esse índice baixou para 46%. No indicador para os cinco primeiros anos de atividade das empresas, – que começou a ser monitorado a partir de 2000 - a taxa de mortalidade indicava que 71% das empresas fechavam suas portas antes de completar os cinco anos. Em 2010, o índice caiu: 58% fecharam suas portas.
Apesar da redução, as taxas de mortalidade de empresas ainda são altas. Na comparação dos estudos realizados ao longo dos anos, uma mudança na característica dos empresários com registro na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) merece ser destacada: a melhora no perfil do gestor. Segundo o levantamento, 83% dos que abriram empresa em 2007 possuem o ensino médio completo ou mais, ante 70% em 2000. Outro dado importante é que 78% abriram a empresa vislumbrando uma oportunidade de negócio, sobre 60% em 2000.

A pesquisa também identificou que a média de idade dos empreendedores ao iniciarem um negócio era de 37 anos. O maior percentual – 49% - estava entre os 25 e 39 anos, seguidos por 24% entre os 40 e 49 anos. Com 13% estavam os dois grupos da ponta da tabela: até 24 anos e 50 anos ou mais.

Com base nos dados da Jucesp entre 1990 e 2008 foram abertas no estado de São Paulo 2.603.233 empresas. Em média, foram abertas 137.012 empresas a cada ano. Nesses 18 anos, por outro lado, foram fechadas 1.650.953 empresas até o quinto ano no mercado, o que representa uma média anual de fechamento de 86.892 empresas de um a cinco anos.

Em geral, o encerramento das empresas é causado por uma sucessão de problemas ou falhas levou ao encerramento da maioria das empresas.Seis foram os principais conjuntos de fatores identificados: ausência de comportamento empreendedor, ausência de um planejamento prévio adequado, deficiências no processo de gestão empresarial, insuficiência de políticas públicas de apoio aos pequenos negócios, dificuldades decorrentes da conjuntura econômica e impacto dos problemas pessoais sobre o negócio.

Planejamento - Ao longo dos anos, foi constatada uma melhora relativa nos fatores que influenciam nas chances de sobrevivências das empresas. Os proprietários de empresas constituídas em 2007 levaram, em média, nove meses planejando suas atividades, ante sete meses em 2000. Da mesma forma, também houve uma melhora na gestão básica das empresas: em 2000, 72% dos empresários monitoravam constantemente a evolução das receitas e despesas (fluxo de caixa), índice que subiu para 77% em 2007. Em 2007, 95% dos empresários tinham o hábito de aperfeiçoar produtos e serviços às necessidades dos clientes, sobre 79% em 2000. 

Dificuldades - A pesquisa apresenta, também, a opinião dos empresários sobre as principais dificuldades enfrentadas no primeiro ano de atividade da empresa: falta de clientes (citada por 29% dos empresários) e falta de capital (21%). A burocracia e os impostos foram citados por 7% dos entrevistados e 5% apontaram a concorrência como a maior dificuldade.
O sentimento predominante de quem encerrou as atividades foi o de frustração e perda para 29%; tristeza e mágoa foram sentidos por 19% dos entrevistados. Entre as respostas espontâneas à pergunta, 18% declaram que não sentiram nada. Outros 9% declararam ainda que sentiram alívio ou tranqüilidade ao encerrarem as atividades. Arrependimento foi o sentimento de 2% e 24% alegaram outros sentimentos. 

A estimativa do custo social do fechamento das empresas paulistas impressiona: 348 mil ocupações desaparecem por ano com o fechamento de 84 mil empresas. A soma da perda da poupança pessoal dos empreendedores com o capital investido no sonho do negócio próprio representa R$ 1,4 bilhão por ano. Com o fechamento dessas empresas perde-se um faturamento de R$ 18,2 bilhões, o que somado à perda do capital investido pelos empreendedores atinge a cifra dos R$ 19,6 bilhões anuais (dados para 2008). Uma perda que equivale a 811,7 mil carros populares ou 27, 5 milhões de refrigeradores ou ainda 67 milhões de cestas básicas. 

Financiamento - A principal fonte de financiamento utilizada pelos empreendedores para montar a empresa, entre 2003 e 2007, foi a soma dos recursos próprios, seja pessoal ou familiar, com 83%. Como cada empreendedor entrevistado poderia ter citado mais de uma fonte, empréstimos em bancos (12%); negociação de prazos com fornecedores (12%); cartão de crédito ou cheque pré-datado (7%); empréstimo com amigos (6%) e outras fontes (4%) também foram relatadas.

Fonte: Revista Conexão 

Benefícios da consultoria empresarial


Muitas empresas fracassam no seu trajeto por exclusiva falta de conhecimentos e práticas adequadas de gestão empresarial. Mesmo que se tenha o conhecimento, muitas vezes não se consegue implementar as melhorias, porque tem a dificuldade de estabelecer a melhor maneira do como fazer na prática. A dificuldade de gestão empresarial torna-se ainda mais grave quando observamos os aspectos de gestão financeira. E não é para menos. Infelizmente, com raras exceções, quase a totalidade das pessoas não teve uma adequada educação, quer seja na família ou na escola, no que diz respeito à gestão financeira. Ela envolve conceitos, é racional e exata. Sem esses conhecimentos é dirigir a empresa na escuridão e portanto, sujeitos a acidentes de percurso.
A consultoria empresarial vem de encontro com essas necessidades, encurtando o tempo e permitindo saltos de melhorias. Os termos usados para esse trabalho são dos mais diversos: consultoria empresarial, consultoria em gestão empresarial, consultoria em administração de empresas, consultoria em desempenho organizacional e tantos outros, mas o objetivo deve ser um só: ajudar a empresa a melhorar a sua operação e gestão e obter os melhores resultados financeiros.
A consultoria em gestão empresarial, via de regra, através de um diagnóstico financeiro e avaliação dos processos operacionais e de gestão, permite identificar os pontos críticos e indicar as ações de melhorias necessárias, com conseqüências diretas nos resultados financeiros, qualquer que seja o porte e o ramo de atuação da empresa.
Num cenário de grande competitividade, a consultoria empresarial torna-se a solução de menor curto prazo e de melhor custo-benefício. Toda a experiência e o conhecimento do consultor é internado na empresa, em dose concentrada, de forma objetiva e eficaz, na medida certa.

O mapa da mina da consultoria bem planejada, começa por entender:

Quem é ou quem pode ser um consultor ?;

Realizar o diagnóstico empresarial; 

Determinação do tempo de consecução dos trabalhos: Este é o fator mais imponderável do serviço de consultoria. A organização carrega há anos diversos traços problemáticos. Não é possível que de uma hora para outra, como num passe de mágica, as coisas mudem.;

Quando fazer?
É justamente quando as coisas parecem boas é que é o momento ideal, infelizmente as pessoas como as empresas buscam seus respectivos médicos nos momentos mais difíceis o que poderá ser tarde.

Quem deve fazer ?

Consultoria é um apoio à administração de maneira periódica a todas as empresas.

Há cura para todos os males ?

É bem verdade que a cura estará atrelada à gravidade do quadro. Também não se pode sequer comparar as facilidades de se curar uma empresa do que uma pessoa. Curar uma empresa é infinitamente mais simples. Existem remédios amargos que devem ser tomados nas suas respectivas horas e nas dosagens pré-definidas para o paciente.

Quanto custa uma consultoria ?

Definitivamente consultoria não é custo e sim investimento. Seria o mesmo que encararmos o seguro-saúde pessoal como custo.

Não faça leilão

Como é que você escolheria o cirurgião que seria o responsável para uma possível cirurgia cardíaca. O mais velho, o mais novo, o mais bonito, o mais experiente, aquele que tem fama de careiro ou aquele que fizer o melhor preço. Com absoluta certeza somente um desequilibrado escolheria o mais barateiro pura e simplesmente. Nós da Maxximus Consultoria fazemos processos especializados e não participamos de leilões, nossos valores de serviços estão dentro da valorização profissional que o mercado merece, pois objetivamos oferecer serviço superior com qualidade e preço justo para ambas as partes, através da negociação. 

Quais resultados esperar ? 

Os resultados em consultoria são lentos, frequentes e para frente. Por isso que instrumentos de acompanhamento dos trabalhos, antecipados por um bom planejamento poderão evitar futuros problemas entre a empresa e a empresa de consultoria.

Há sinergia com outros casos ?

O consultor, como conhece empresas de vários segmentos da economia e com diferentes problemas, poderá proporcionar uma solução mais rápida e ágil. Portanto, sim, há sinergia profunda com outros casos.

Independência e imparcialidade: requisitos fundamentais da consultoria.

O consultor poderá tocar e falar de temas que um funcionário, ainda que em cargo de chefia, jamais ousaria.  Serão discutidos temas e ditas verdades sem medo ou constrangimentos, doa a quem doer. 

Diferença entre consultor profissional e pessoas experientes de empresas que falam que são consultores.

Algumas empresas de consultoria são formadas por ex-diretores, ex-gerentes de grandes empresas que de consultores mesmo só eles acreditam que são. E as empresas que acreditam no que eles prometem. As promessas são milagrosas: “tenha uma empresa belezinha em dois meses”, “tenha funcionários motivados e sorridentes o dia inteiro”, “acabe com seu problema de caixa definitivamente”, ” táticas e estratégias de conhecer rapidamente seu mercado, seu cliente e sua concorrência”. Acontece que estes no meio do caminho encontram uma empresa para trabalhar com CLT ou PJ e saem do mercado de consultoria, deixando seu serviço que era de promessas pela metade e o empresário fica em maus lençois. Nós da Maxximus Consultoria em Administração,  temos uma equipe formada por profissionais experientes de pequenas, médias e grandes empresas, sendo coordenado por consultores profissionais, para evitar este problema de gestão.

Uma verdadeira consultoria jamais irá desenvolver atividades operacionais numa empresa.      

Sua função é proporcionar um novo modelo de gestão do negócio. Irá oferecer todo o respaldo técnico para a condução das estratégias. Assim, sua colocação está centrada na parte estratégica, sendo portanto um apoio adicional à alta direção de um negócio ou até mesmo para seus proprietários. Definitivamente, o consultor somente poderá tratar da saúde da empresa, nunca receber ordens operacionais, seu trabalho consiste realizar um planejamento estratégico, assessoria e treinamento, como se fosse uma receita médica, mas jamais poderá mandar na empresa ou funcionários , por que esta não é sua função e sim dos líderes da organização que devem aplicar o "remédio de consultoria", conforme recomendado na "bula administrativa", chamado de diagnóstico empresarial.




Fonte: Artigonal.Com

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Assessoria e Projeto Financeiro


Várias mudanças estão ocorrendo no dia-a-dia, fazendo com que as pessoas procurem realizar seu próprio empreendimento. A crise na oferta de empregos formais se torna cada vez mais forte, e os poucos que restam geralmente necessitam de uma alta escolaridade, ou o salário é pouco atrativo, ou há um nível de exploração muito grande, entre outros. Com esses fatores o mercado informal cresce cada vez mais rápido, e a busca por abrir micro e pequenas empresas se torna uma opção a mais.

Porém, muitas vezes, não dá certo pois não existe uma preparação adequada, envolvendo um certo conhecimento e competência no ramo de negócio desejado. Muitos deles são aberto só pela empolgação e ingenuidade de se ter seu negócio próprio sem saber como montar e administrar.

Primeiramente, precisamos compreender que projeto de investimento é um documento sistematizado utilizado pelos bancos para analisar determinada operação de crédito, geralmente de longo prazo, visando financiar máquinas, equipamentos, construção civil, capital de giro associado e/ou serviços relacionados ao investimento.

Geralmente, as causas dos riscos iminentes das empresas são as ações originadas na fase de crescimento, pois os seus administradores acabam por não fazer uma análise ampla da necessidade de financiamento motivada e vislumbrada pelo atual momento que a empresa está passando. Por isso, acabam não tendo a cautela necessária para decidir sobre respectivo investimento. Outras vezes, ficam tão empolgados com prazos e taxas que se esquecem de avaliar o impacto do financiamento sobre o caixa, sobre a operação do negócio, sobre a sociedade e sobre a mão de obra. Não comparam o custo do financiamento com o custo do capital da empresa e também não analisam o impacto do oferecimento das garantias nas operações diárias de curto prazo. Uma decisão errada ou precipitada pode comprometer todo o negócio! Então, como fazer para obter recursos financeiros subsidiados sem colocar a sua empresa em risco?
Então, vamos ao que interessa:

O que é um Projeto?
Um projeto surge em resposta a um problema concreto.

Elaborar um projeto é, antes de mais nada, contribuir para a solução de problemas, transformando IDÉIAS em AÇÕES.
O documento chamado PROJETO é o resultado obtido ao se “projetar” no papel tudo o que é necessário para o desenvolvimento de um conjunto de atividades a serem executadas: quais são os objetivos, que meios serão buscados para atingi-los, quais recursos serão necessários, onde serão obtidos e como serão avaliados os resultados.

ETAPA 1 - A definição do projeto:
O que queremos fazer?

ETAPA 2 – O Plano de trabalho:
Como vamos agir?

ETAPA 3 – O andamento do projeto:
Como vamos avaliar, tirar conclusões e disseminar resultados?

ETAPA 4 – O orçamento: 
Quanto vai custar o projeto?
Conceitualmente, o projeto é a menor unidade administrativa de qualquer plano ou programa.
A Constituição Federal de 1988 destinou parte do produto da arrecadação dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos industrializados para aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Supondo que sua empresa esteja pagando R$: 2.550,00 (dois mil, quinhentos e cinqüenta) reais por mês de aluguel, equivalente há 05 (cinco) salários mínimos. Em 11 (onze) anos você pagará R$: 336.600,00 (trezentos e trinta e seis mil e seiscentos reais), é uma boa grana, que foi e não volta mais, isso sem contar os reajustes anuais.
As parcelas ficarão assim:

No primeiro ano de carência você vai pagar os juros do capital, serão amortizações mensais de aproximadamente R$: 1.174,50 (durante 12 (doze) meses).

A partir do 13° mês você vai pagar o capital mais os juros, assim:

Capital fixo mensal è                         R$: 1.534,09
Juros do 13° mês è                             R$: 1.174,50
TOTAL DA PARCELA è                       R$: 2.708,59

E aí, vale pena ou não vale fazer projeto financeiro? E não é só isso, porque a partir do 14° mês haverá uma redução de R$: 8,90 por mês nos juros, sucessivamente até a última parcela do financiamento que não passará de R$: 1.542,99 (aproximadamente).

TOTAL A PAGAR ATÉ O FINAL DO CONTRATO è R$: 294.698,25

ECONOMIA è R$: 41.901,75 comparado ao que pagarão de aluguel R$: 336.600,00.
 

Se sua empresa deseja investir na região centro-oeste e precisa de recursos financeiros, temos a solução.

Para que um projeto de investimento seja aprovado, a empresa precisa dispor de um conjunto de informações, onde a necessidade de investimento seja apresentada de forma atraente, segura e viável para o banco, que justifique a sua participação.


Somos uma empresa especializada em diagnosticar, prevenir e corrigir os problemas que interferem na saúde da sua organização e maximizar os resultados positivos conquistados. Elaboramos o seu projeto financeiro: FCO Empresarial, Proger, Finame, Cartão BNDES e Capital de Giro diversos. Financie a sua obra com as taxas de juros mais baixas do mercado, saia do aluguel, renove sua frota de caminhões, melhorias nas instalações, adquira máquinas, equipamentos, modernize sua empresa. Consulte-nos, analizaremos a viabilidade do seu projeto ou fazemos o projeto para a devida aprovação em qualquer agência bancária.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Resumo do Código de ética do Instituto Brasileiro dos Consultores de Organização





Entende-se por Consultoria de Organização (CO) a atividade que visa a investigação, identificação, estudo e solução de problemas gerais ou parciais, atinentes à estrutura, ao funcionamento e à administração de empresas e entidades privadas ou estatais.

Compreende a indicação dos métodos e soluções a serem adotados e a criação de condições para sua implantação nas organizações assessoradas.

É exercida por Consultores de Organização, individualmente, ou através da direção técnica de empresas compostas de profissionais com formação adequada para essa atividade, dedicada à prestação desses serviços especializados para terceiros.

Relação com o Cliente de Consultoria

É essencial que o consultor estabeleça de inicio com o cliente, de forma clara, os objetivos do trabalho previsto, dos meios a serem utilizados, das dificuldades e limitações prováveis, bem como, na medida do possível, da estimativa de tempo e gastos envolvidos.

Os trabalhos desenvolvidos pelo consultor de organização devem ser realizados visando a introdução de inovações que objetivem auferir um melhor desempenho do cliente, transferindo-lhe todos os conhecimentos necessários à perfeita continuidade do funcionamento dos serviços implantados, jamais retendo elementos ou mantendo reserva sobre conhecimentos que seriam importantes para que o cliente se tome independente em relação ao consultor.

O consultor de organização deve adotar todas as medidas necessárias à preservação de sigilo com relação às atividades e informações de seus clientes, inclusive na guarda de documentos e na fidelidade de seus funcionários.

O consultor de organização pode recomendar outros profissionais ou equipamentos, obrigando-se a adotar todas as precauções possíveis para que a solução seja a melhor para o cliente, independentemente de suas relações de amizade, ou de seus interesses pessoais ou comerciais com fornecedores indicados.

A sociedade espera que o consultor de organização atue como um agente de mudança e esta expectativa deve ser atendida pela contribuição que ele pode prestar ao desenvolvimento técnico, administrativo e tecnológico, bem como à modernidade e eficiência organizacional, observando o respeito à natureza, às pessoas e suas oportunidades de desenvolvimento, e aos princípios da cidadania.

Em casos de prestação de serviços a órgãos do governo, empresas estatais e instituições ligadas ao Estado, surge uma responsabilidade adicional, na medida em que os recursos destas organizações provêm do público. Portanto, os resultados do trabalho devem atender à demanda contratante e, concomitantemente, aos interesses da sociedade civil.

Ao utilizar-se de idéias, esquemas e conhecimentos elaborados por terceiros, o consultor de organização deve deixar claros a origem e o crédito, evitando passar a imagem de que os mesmos foram por ele desenvolvidos.

Fonte: Instituto brasileiro dos consultores de organização – IBCO

Visão de trabalho da Maxximus Consultoria

Nosso negócio é promover a alta performance e entrega de resultados aos nossos clientes, por meio da elaboração de projetos de consultoria empresarial.