sexta-feira, 29 de abril de 2011
Maxximus Consultoria: Comunicação integrada
Maxximus Consultoria: Comunicação integrada: "Uma organização pode ter comunicação boa ou ruim entre os stakeholders(partes interessadas). Para que a comunicação seja boa, deve lev..."
Comunicação integrada
Uma organização pode ter comunicação boa ou ruim entre os stakeholders(partes interessadas).
Para que a comunicação seja boa, deve levar em consideração um composto chamado de "comunicação integrada."
A comunicação integrada é a arma estratégica para a sobrevivência e o desempenho de uma organização numa realidade complexa, podendo se alterar de forma muito rápida.
" Não é possível mais pensar em realizar uma brilhante assessoria de imprensa, criar campanhas retubantes ou produzir peças publicitárias impactantes de forma isolada, sem o envolvimento de todas as sub-áreas da comunicação organizacional" ( Kunsch, 1997 )
Característica:
1º) Atuação conjunta dos profissionais da área: Publicitários, Administradores de Marketing, etc.
2º) Interação da atividades de áreas afins da comunicação:
a) Comunicação institucional;
b) Comunicação mercadológica;
c)Comunicação interna.
3º) Racionalização das atividades;
4º) Coerência da linguagem adotada;
5º) Conteúdo das mensagens, através de diferentes instrumentos transmitem uma idéia única;
6º) Planejamento das ações comunicativas.
Todo o processo de comunicação integrada depende do diagnóstico empresarial, onde pode ser detectadas as potencialidades/vulnerabilidades da empresa e a necessidades dos públicos(interno e externo) apartir da Auditoria de imagem, pesquisa e benchmarking.
O próximo passo é elaborar um plano de ação de comunicação(planejamento estratégico de comunicação).
O publicitário é a última peça chave de consultoria de uma empresa porque após verificar o mapa estratégico feito pela equipe de gestão empresarial e então poderá elaborar o planejamento de mídia de forma segura, buscando atingir melhor cobertura e frequência com o mínimo de gastos ao público-alvo esperado.
Uma marca pode possuir um alto valor agregado, ser de alta qualidade e relativamente valorizada, e, mesmo assim, não conseguir atingir seus objetivos de vendas e lucro se os clientes em potencial não a conhecerem ou não tiverem uma percepção favorável a seu respeito.
A comunicação eficaz é fundamental para a criação da consciência da marca, visando estabelecer uma imagem positiva, baseada em sua identidade corporativa, representada por seus produtos, serviços, soluções
e benefícios oferecidos.
e benefícios oferecidos.
O comunicador mercadológico tem o papel de criar uma mensagem que aumente a atenção, reduza a dispersão e anule os ruídos, buscando uma resposta positiva dos consumidores.
A mensagem, além de atrair a atenção, deve manter o interesse do receptor, mediante uma linguagem dirigida para cada audiência-alvo, buscando despertar o desejo de compra do produto ou serviço. É preciso lembrar que a eficácia da mensagem depende tanto da estrutura quanto do seu conteúdo e formato. É fundamental, também, definir a utilização da ambigüidade de estímulos ou argumentações bilaterais, de acordo com a ordem hierárquica de interesses do público.
Definida a estratégia da mensagem, deve-se buscar os canais de comunicação/mídias mais eficientes para sua veiculação. Para isto são necessários alguns critérios básicos de análise para melhor escolha, tais como:
• Índice de audiência - é o percentual da audiência potencial total exposta a um determinado veículo de mídia (é medido pelos institutos de pesquisa: Ibope, Marplan, IVC, entre outros).
• Abrangência/cobertura e alcance - é o número de pessoas ou domicílios expostos pelo menos uma vez a um determinado veículo de comunicação.
• Custo por mil - trata-se do custo relativo para atingir mil domicílios ou pessoas.
• GRP (Gross Rating Point – Pontuação Bruta Total) - é o somatório da audiência-alvo em um espaço de tempo específico.
Outros pontos importantes são a freqüência, o valor qualitativo da exposição, a localização e os hábitos da audiência-alvo.
Estima-se que o valor de investimento em comunicação deva ser de 2% a 5% ao ano, com base no faturamento bruto de uma organização de porte médio. É um percentual relativo, que deve variar de acordo com o segmento do negócio, tamanho, disponibilidade de recursos, região ou plano estratégicomercadológico de cada empresa.
Sempre que possível, o gestor mercadológico deve medir o custo x benefício de cada ação, verificando o retorno do investimento em comunicação, utilizando este histórico para futuras decisões de melhoria.
Principais ferramentas do composto de comunicação:
Propaganda - trata-se de qualquer forma paga de divulgação que tenha como objetivo apresentar e promover idéias, produtos ou serviços, de caráter não pessoal, subsidiada por um patrocinador.
Tipos de propaganda - há propaganda de produto, serviço, marca, institucional, comparativa, corretiva, subliminar e documentário.
Promoção de vendas - são estratégias de marketing, efetivadas dentro e fora da mídia, em um período limitado, oferecendo suporte e incentivo a ações de venda pessoal (utiliza ferramentas de merchandising).
Tipos de promoção - amostragem, cupons-de-venda, brindes, descontos, bonificações, reembolsos, concursos, sorteios, garantias, promoção cruzada e material no ponto-de-venda.
Relações públicas - variedade de esforços para criar e manter uma imagem positiva da organização com seus diversos públicos (trabalha também com a geração de publicidade).
Táticas mais usadas - press-release, kits de mídia, marketing de eventos, exibições e endomarketing.
Publicidade - comunicação gratuita de informações sobre a organização, produto ou serviço (muito utilizada nas pequenas empresas que geram notícia e inovação).
Venda pessoal - é a venda em si; busca a interação e o relacionamento pessoal com o cliente, visando apresentar soluções com base em benefícios percebidos e valores agregados.
Marketing direto - sistema interativo de comunicação que usa um ou mais meios de propaganda para obter uma resposta ou transação mensurável sem o uso de intermediários.
Categorias - propaganda ou promoção de resposta direta, telemarketing, venda direta e internet.
Tais ferramentas, empregadas de forma estratégica e integrada, dentro de um processo de relacionamento constante com o mercado, durante os estágios de pré-venda, venda, consumo e pós-venda, são o princípio da comunicação integrada de marketing.
A análise do ciclo de vida do produto é outro ponto importante para compreender quando e com que intensidade usar o composto. Isto se aplica, por exemplo, no lançamento de um novo produto, em que a força na utilização integrada de todas as ferramentas é imprescindível.
A maxximus consultoria desenvolve trabalhos de comunicação mercadológica estratégica que é uma obra-prima para empresas de todo porte que desejam aumentar suas vendas e desenvolver suas marcas frente ao público-alvo.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Diferença entre formação, consultoria e treinamento
A formação capacita o indivíduo a executar uma determinada tarefa dando-lhe capacidade cognitiva sobre a situação-alvo. Assim, quem está em fase de formação está aprendendo a teoria geral da coisa, de modo a compreendê-la como um todo.
O treinamento trata de aprimorar um conhecimento geral, tornando-o específico para uma situação determinada. Assim, o treinamento é uma extensão da formação no sentido de especializar o indivíduo de modo que este saiba das especificidades de uma situação-problema ( uma consultoria externa pode oferecer treinamento).
A consultoria é o momento em que o indivíduo ou equipe já está plenamente capaz a ponto de ser contratado para resolver problemas em situações que outras equipes não conseguem.
O treinamento trata de aprimorar um conhecimento geral, tornando-o específico para uma situação determinada. Assim, o treinamento é uma extensão da formação no sentido de especializar o indivíduo de modo que este saiba das especificidades de uma situação-problema ( uma consultoria externa pode oferecer treinamento).
A consultoria é o momento em que o indivíduo ou equipe já está plenamente capaz a ponto de ser contratado para resolver problemas em situações que outras equipes não conseguem.
Maxximus Consultoria: Detectada a resistência de consultoria nas empresa...
Maxximus Consultoria: Detectada a resistência de consultoria nas empresa...: "Pesquisas apontam que a principal causa de falências considerada é a má-gestão empresarial devido à falta de conhecimento gerencial. N..."
Detectada a resistência de consultoria nas empresas familiares
Pesquisas apontam que a principal causa de falências considerada é a má-gestão empresarial devido à falta de conhecimento gerencial.
No Brasil as empresas familiares correspondem á 80% das empresas comerciais e por conseguinte possuem as maiores taxas de mortalidade do país, sendo assustador os índices a cada ano, onde de cada 10 empresas, apenas 2 sobrevivem no quinto ano de existência. Por isto, que o Sebrae está fazendo campanhas para conscientizar os empresários da importância de consultoria em gestão empresarial.
Muitos administradores familiares têm medo de revelar, ou que sejam descobertos os pontos fracos da empresa, porque pode ser revelado a incompetência administrativa de tradições ou dos fundadores que podem ser passada de pai para filho ou herdeiros, diante seus empregados.
A grande questão não são as tradições de história de lutas, suor e lágrimas ou de cumplicidade familiar que inconscientemente podem inibir o atual responsável da organização, mas sim a falsa impressão de que o presidente ou diretor pode sozinho resolver seus problemas sem ajuda externa. Surgem as perguntas:
-O que diriam os meus seus antepassados?
-Será que sou incompetente?
Outro erro é quando um profissional que têm conhecimento técnico do futuro negócio, resolve abrir uma empresa, mas não detêm de conhecimentos práticos para melhorar a gestão empresarial á longo prazo.
Nós da Maxximus Consultoria, desde a abordagem inicial, até a entrega final do produto, jamais perderemos de vista os aspectos históricos, filosóficos e humanísticos do cliente, porque ferido um só desses elementos, qualquer planejamento que se pretende, caminhará inexoravelmente para o fracasso. Por isto, não vendemos pacotes importados semi-prontos, construimos o planejamento de sucesso, conforme o perfil da empresa.
Nossa consultoria deve ser entendida como uma ferramenta auxiliar, que durante um dado período oferece ao empresário uma metodologia, que aplicada de modo racional e sistematizado, resultará na otimização dos recursos disponíveis (humanos e materiais) sempre a um nível de sofisticação condizente com as realidades de "raio X" através de um diagnóstico empresarial.
Em outras palavras, trata-se da mobilização de novas abordagens na arte de lucrar mais e pagar melhor. Nossos consultores estarão treinando pessoas, aquelas mesmas ali colocadas pelo velho patriarca, para que através de um trabalho participativo e cooperacional consigam controlar adequadamente seus custos, de maneira que todos se sintam co-participes na implantação de uma nova filosofia de convivência com o trabalho. Motivados, despidos dos hábitos que lhes faziam monges improdutivos ou rotineiros, terão o agente acelerador no atigimento das metas estabelecidas.
É chegado o momento de o empresário familiar no Brasil, compreender que não bastam apenas reuniões internas para a formulação de um bom planejamento estratégico. O sucesso dependerá, acima de tudo, da comunicação de seus itens aos escalões inferiores e da capacidade de assimilação desses escalões do que se pretendeu comunicar.
Com a nossa consultoria externa, podem-se adotar técnicas especificas, através das quais pretenda atingir o necessário ponto de equilíbrio do binômio "comunicação X assimilação" resultando no aumento do lucro e redução dos velhos custos.
No Brasil as empresas familiares correspondem á 80% das empresas comerciais e por conseguinte possuem as maiores taxas de mortalidade do país, sendo assustador os índices a cada ano, onde de cada 10 empresas, apenas 2 sobrevivem no quinto ano de existência. Por isto, que o Sebrae está fazendo campanhas para conscientizar os empresários da importância de consultoria em gestão empresarial.
Muitos administradores familiares têm medo de revelar, ou que sejam descobertos os pontos fracos da empresa, porque pode ser revelado a incompetência administrativa de tradições ou dos fundadores que podem ser passada de pai para filho ou herdeiros, diante seus empregados.
A grande questão não são as tradições de história de lutas, suor e lágrimas ou de cumplicidade familiar que inconscientemente podem inibir o atual responsável da organização, mas sim a falsa impressão de que o presidente ou diretor pode sozinho resolver seus problemas sem ajuda externa. Surgem as perguntas:
-O que diriam os meus seus antepassados?
-Será que sou incompetente?
Outro erro é quando um profissional que têm conhecimento técnico do futuro negócio, resolve abrir uma empresa, mas não detêm de conhecimentos práticos para melhorar a gestão empresarial á longo prazo.
Nós da Maxximus Consultoria, desde a abordagem inicial, até a entrega final do produto, jamais perderemos de vista os aspectos históricos, filosóficos e humanísticos do cliente, porque ferido um só desses elementos, qualquer planejamento que se pretende, caminhará inexoravelmente para o fracasso. Por isto, não vendemos pacotes importados semi-prontos, construimos o planejamento de sucesso, conforme o perfil da empresa.
Nossa consultoria deve ser entendida como uma ferramenta auxiliar, que durante um dado período oferece ao empresário uma metodologia, que aplicada de modo racional e sistematizado, resultará na otimização dos recursos disponíveis (humanos e materiais) sempre a um nível de sofisticação condizente com as realidades de "raio X" através de um diagnóstico empresarial.
Em outras palavras, trata-se da mobilização de novas abordagens na arte de lucrar mais e pagar melhor. Nossos consultores estarão treinando pessoas, aquelas mesmas ali colocadas pelo velho patriarca, para que através de um trabalho participativo e cooperacional consigam controlar adequadamente seus custos, de maneira que todos se sintam co-participes na implantação de uma nova filosofia de convivência com o trabalho. Motivados, despidos dos hábitos que lhes faziam monges improdutivos ou rotineiros, terão o agente acelerador no atigimento das metas estabelecidas.
É chegado o momento de o empresário familiar no Brasil, compreender que não bastam apenas reuniões internas para a formulação de um bom planejamento estratégico. O sucesso dependerá, acima de tudo, da comunicação de seus itens aos escalões inferiores e da capacidade de assimilação desses escalões do que se pretendeu comunicar.
Com a nossa consultoria externa, podem-se adotar técnicas especificas, através das quais pretenda atingir o necessário ponto de equilíbrio do binômio "comunicação X assimilação" resultando no aumento do lucro e redução dos velhos custos.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Causas de Falências nas empresas
Falências de empresas aumentaram 51% desde o primeiro semestre de 2008.
Segundo o SEBRAE, de cada 10 pequenas empresas abertas no Brasil, apenas 2 sobrevivem até o quinto ano de vida.
Trata-se de uma mortalidade superior a 80%.
A pesadíssima carga de impostos, a
falta de acesso ao crédito, os juros abusivos, as mudanças repentinas no
cenário econômico e nas regras de mercado. Mas, neste caso, não se pode
jogar toda a culpa na “crise”.
As pesquisas apontam que a principal causa de falências considerada é a má-gestão empresarial devido à falta de conhecimento gerencial.
Por isto, não deixa para fazer amanhã o que é necessário ser feito hoje, precisando temos uma equipe multidisciplinar que poderá ajudá-lo nesta caminhada, estamos á disposição para oferecer o melhor em gestão administrativa.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
O que é os 5 Fs em Marketing?
Nas publicações em Inglês os 5 Fs já são conhecidos como 5 Ts: Talkers, Topics, Tools, Taking part e Tracking;
Podemos traduzir para 5 tópicos:
1º) Falantes: aqueles que vão falar de nós.
Podem ser clientes antigos já fidelizados, clientes novos, entusiastas,
ou sequer ter ouvido falar de nós. Falantes são pessoas comuns, com uma
pequena diferença: eles gostam de falar sobre as coisas para outras
pessoas.
2º) Falatórios: sobre o que eles vão falar.
Deve-se dar bons motivos para as pessoas falarem sobre a empresa ou serviço. Estes motivos não precisam ser descontos, serviços extremamente eficazes, um nome legal, ou uma embalagem cool.
Para gerar falatórios, os tópicos devem pelo menos despertar o interesse dos falantes. Assim começa o boca-a-boca.
Bons tópicos são claros, práticos e simples, mas trazem um elemento
novo. Tudo o que os produtos da Apple são! Falatórios iniciam com idéias
simples, orgânicas, portáteis e inesperadas.
3º) Ferramentas: por onde a conversa vai prosseguir.
Para espalhar a mensagem do negócio não precisar investir milhões em publicidade, veja a empresa de computador Dell, um exemplo prático das ferramentas que ajudam a espalhar os falatórios
são os botões de “envie para um amigo” existentes na maioria dos sites
hoje em dia. Ferramentas como bookmarks sociais, redes de
relacionamento, blogs, e toda a Web 2.0, tem o poder de conectar pessoas
facilitando a conversação. Porém, não pense que as ferramentas se
resumem a recursos da Internet.
Um cliente nunca deveria, por exemplo, sair de uma loja sem levar algo
consigo. E não estamos falando de mercadorias, mas de algo que ele possa
comentar com alguém. Não confunda isso com dar uma caixinha de fósforos
com a marca estampada, algo que era muito comum em restaurantes.
Ninguém mais quer ser lembrado por incentivar o tabagismo, mas nem é
esta a questão. Sacolas e brindes podem levar longe uma marca estampada,
mas não facilitam quase nada o trabalho dos falantes.
A criação de clubes VIP, a edição de revistas com assuntos relevantes (e
discutíveis), CDs com a trilha sonora da loja, convites para eventos e
folhetos divulgando causas em que a empresa está engajada são exemplos
básicos do que interessa ao Marketing Conversacional. Existem casos em
que o próprio produto é pensado para ser uma ferramenta. O Orkut é um
bom exemplo disso. É necessário convidar pessoas conhecidas, caso
contrário, ele perde sua relevância. No Japão dos anos 1990, tornaram-se
muito populares aquelas máquinas de fotografia instantâneas que
imprimiam pequenos adesivos em tiras. Mas o que você faz com doze
figurinhas suas, todas iguais? Você guarda uma (no máximo duas) e
distribui as outras. Pronto. Está passada a mensagem.
As ferramentas devem ser simples e ter conexão com o ponto-de-vista.
Assim que os falantes estiverem utilizando-as para espalhar os
falatórios, sejam elas online ou offline, o próximo passo é decidir
quando fazer parte da conversa.
4º) Fazer parte: quando participaremos da conversa.
Algumas empresas tradicionalistas são extremamente resistentes em manter
um diálogo aberto e transparente com o mercado. Os empresários pensam
que conversar com o cliente é oferecer suporte, instituir um programa de
pós-venda, e manter seu departamento de Relações Públicas ocupado. Ora,
isto não é mais do que a obrigação de qualquer empresa que queira
sobreviver. Quando incentivamos os falantes a falar sobre nossa empresa,
muitas vezes eles esperam que participemos da conversa.
O grande receio dos empresários temerosos é que, uma vez aberta a porta,
não há como voltar atrás. Isso é fato, pois tudo fica registrado em
algum lugar na memória do cérebro global. Mas a questão chave do
Marketing Conversacional é que os falatórios já acontecem por toda a
parte, quer você queira ou não. As pessoas conversam o tempo todo:
clientes com clientes, detratores com futuros clientes, jornalistas com
analistas, analistas com investidores e assim por diante. Falem bem ou
falem mal, temos a oportunidade de fazer parte da conversa e tirar
proveito dela.
Desde respostas amigáveis para difamações em fórums de discussão, até
pronunciamentos pessoais dos diretores em blogs, o mercado simpatiza
quando uma empresa mostra uma face mais humana, mais pessoal. Haverá
sempre o feedback negativo, mas ele pode ser visto como uma boa
oportunidade para dar ouvidos e responder ao mercado. Se há alguma
insatisfação e ninguém se pronunciar ou demonstrar interesse, pode ser
um motivo para as pessoas pensarem que ela é verdadeira.
Por quê não agradecer a quem comenta posts sobre nós? Podemos lançar
questões, e propor discussões conectadas com o nosso ponto-de-vista.
Estas discussões não precisam ser online, podemos convidar pessoas para
debates abertos. Quando um ponto-de-vista é bem trabalhado na empresa,
qualquer colaborador é capaz de fazer parte da conversa. O mercado quer
ouvir-nos falar sobre o mercado, não apenas tentar vender-lhe nossos
produtos o tempo todo. Este F gera demanda interna e, por isso mesmo,
deve ser uma rotina tão bem pensada e mapeada quanto os outros. Se
formos capazes de farejar o que está sendo dito sobre nós, fica muito
mais fácil fazer parte da conversação.
5º) Farejar: saber o que as pessoas estão falando sobre nós.
O boca-a-boca existe desde que o homem aprendeu a se comunicar. Não se
trata, portanto, de uma nova forma de fazer Marketing. Pelo contrário, é
a maneira antiga, que somente hoje pode ser rastreada e controlada por
novas tecnologias. Tudo o que passa pela cabeça das pessoas hoje em dia,
mesmo das que não frequentam a Web, está registrada em blogs e redes
sociais. Pense na primeira palavra que lhe vem a mente e pesquise no
Google ou Technorati. Experimente pesquisar seu nome, ou o nome de seu
produto ou empresa. Você pode se surpreender.
Não confunda o farejar com feedback de clientes. Neste último, as
pessoas falam diretamente com a empresa. O que nos interessa saber é: o
que, quando, como e onde falam “entre elas”. Por isso, este F depende
mais da tecnologia que os outros. As empresas gastam milhões em
pesquisas para saber o que o mercado está pensando, quando quase tudo
está disponível (de graça…) na Web.
Como as pesquisas são realizadas em ambientes artificiais, como focus
groups, é difícil saber se as pessoas estão livres de filtros, enquanto
na Internet as manifestações acontecem espontaneamente. Não estamos
dizendo que pesquisas não funcionam, apenas que alternativas
interessantes e baratas estão tomando forma. Diversas ferramentas podem
ser usadas para rastrear, medir e quantificar o que está sendo dito
sobre os falatórios que nos interessam.
Segundo o Technorati, existem na Web mais de 70 milhões de blogs ativos,
e 140 mil novos são criados a cada dia. No Brasil o interesse pelos
blogs tem crescido recentemente. O mesmo vale para as redes sociais,
sendo o Orkut o site com o maior número de acessos no país. A Internet
pode ser usada como uma projeção do que as pessoas estão falando fora
dela. Não se esqueça de que as pessoas que estão online também falam
sobre as que não estão.
Precisando de consultoria basta entrar em contato.
Loteamento de Processo
No Sistema de Produção Tradicional, existe vários sub-modelos de produção que uma empresa poderá adotar, segundo Riggs (1993), produção é o ato intencional de produzir alguma coisa útil.
A produção, segundo sua natureza, pode classificar-se em três tipos a saber: Produção primária (ou extrativa) secundária (ou de transformação) e terceárias (ou prestadoras de serviço) (Chiavenato 1991).
Toda empresa, para poder funcionar, adota um sistema de produção com vistas a realizar suas operações e produzir seus produtos ou serviços da melhor maneira possível, e com isto garantir sua eficiência e eficácia.
Assim Riggs (1993) define um sistema de produção como: Um processo planejado pelo qual os elementos são transformados em produtos úteis, isto é um procedimento organizado para se conseguir a conversão de entradas (insumos) em saídas (produtos acabados).
Um Sistema de produção, portanto, começa a tomar forma desde que se formula um objetivo e se elege o produto que se vai comercializar. Deste modo, toda empresa, como um sistema de produção, tem por finalidade organizar todos os setores que fazem parte da mesma para realizar suas operações de produção, adotando uma interdependência lógica entre todas as etapas do processo produtivo, desde que as matérias primas ou materiais deixam o almoxarifado até chegar posteriormente (depois de sofrer uma alteração) ao depósito de produtos acabados na qualidade de produto final.
O Sistema de loteamento de processo possue as seguintes características:
-Cada tipo de produto tem o seu processo e ao fim de cada lote os produtos podem ser diversificados;
-Há famílias de produtos com pouca variação;
-Para processos automatizados exige-se maiores volumes;
-Em geral os projetos são dos clientes;
-O arranjo físico é conforme o processo de produção e podem ser disposto de acordo com as habilidades das pessoas, operações do processo e/ou equipamentos;
-Não há regularidade no fluxo dos produtos de uma fase para outra;
-Os recursos humanos são mais exigidos;
-São necessárias mudanças e calibragens nos equipamentos de acordo com os produtos.
Este sistema pode ser usado em:
-Indústrias de máquinas e ferramentas, roupas, algumas indústrias alimentícias, peças para automóveis;
-Indústria metalúrgica - portas, janelas, portões;
-Indústria moveleira – armários e móveis em geral.
Cuidados com este sistema:
-É bastante flexível e pode apresentar problemas diversos;
-O controle de estoques deve ser perfeito;
-A programação da produção deve ser do conhecimento de todos antes do início do processo;
-Exige a implantação de programas de qualidade para evitar desperdícios, erros, etc;
-Há perda de tempo com os re-arranjos;
-Perde-se em eficiência e o volume de produção são baixos;
-O mercado pode ser reduzido.
Essa estratégia é especialmente útil para empresas que produzem basicamente para grandes clientes, mas que também precisam da opção de venda de necessidades menores a partir do estoque.
A produção, segundo sua natureza, pode classificar-se em três tipos a saber: Produção primária (ou extrativa) secundária (ou de transformação) e terceárias (ou prestadoras de serviço) (Chiavenato 1991).
Toda empresa, para poder funcionar, adota um sistema de produção com vistas a realizar suas operações e produzir seus produtos ou serviços da melhor maneira possível, e com isto garantir sua eficiência e eficácia.
Assim Riggs (1993) define um sistema de produção como: Um processo planejado pelo qual os elementos são transformados em produtos úteis, isto é um procedimento organizado para se conseguir a conversão de entradas (insumos) em saídas (produtos acabados).
Um Sistema de produção, portanto, começa a tomar forma desde que se formula um objetivo e se elege o produto que se vai comercializar. Deste modo, toda empresa, como um sistema de produção, tem por finalidade organizar todos os setores que fazem parte da mesma para realizar suas operações de produção, adotando uma interdependência lógica entre todas as etapas do processo produtivo, desde que as matérias primas ou materiais deixam o almoxarifado até chegar posteriormente (depois de sofrer uma alteração) ao depósito de produtos acabados na qualidade de produto final.
O Sistema de loteamento de processo possue as seguintes características:
-Cada tipo de produto tem o seu processo e ao fim de cada lote os produtos podem ser diversificados;
-Há famílias de produtos com pouca variação;
-Para processos automatizados exige-se maiores volumes;
-Em geral os projetos são dos clientes;
-O arranjo físico é conforme o processo de produção e podem ser disposto de acordo com as habilidades das pessoas, operações do processo e/ou equipamentos;
-Não há regularidade no fluxo dos produtos de uma fase para outra;
-Os recursos humanos são mais exigidos;
-São necessárias mudanças e calibragens nos equipamentos de acordo com os produtos.
Este sistema pode ser usado em:
-Indústrias de máquinas e ferramentas, roupas, algumas indústrias alimentícias, peças para automóveis;
-Indústria metalúrgica - portas, janelas, portões;
-Indústria moveleira – armários e móveis em geral.
Cuidados com este sistema:
-É bastante flexível e pode apresentar problemas diversos;
-O controle de estoques deve ser perfeito;
-A programação da produção deve ser do conhecimento de todos antes do início do processo;
-Exige a implantação de programas de qualidade para evitar desperdícios, erros, etc;
-Há perda de tempo com os re-arranjos;
-Perde-se em eficiência e o volume de produção são baixos;
-O mercado pode ser reduzido.
Essa estratégia é especialmente útil para empresas que produzem basicamente para grandes clientes, mas que também precisam da opção de venda de necessidades menores a partir do estoque.
Postado por Administrador Luis Cláudio
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